sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012


04/03/2002

Amados irmãos amai-vos uns aos outros como eu vos amei, assim falou o doce Rabi da Galiléa no entanto muitos são os que se distanciam deste propósito pois enquadram-se muito mais no inverso, ódio, rancor e desejo de vingança e procedendo desta forma como desejarem dias bem melhores imediatamente se colhe-se o que planta-se, quem planta vento colhe tempestade, o processo se desencadeia pouco a pouco; não o final dos séculos como pensam muitos, mas sim o processo de regeneração e por isto está se vendo no horizonte nuvens escuras para que em seguida retorne a um novo alvorecer cheio de muita luz, após a tempestade vem a bonança, a calmaria se fará um dia disto não tenhais dúvidas, todos vós que desejarem ter olhos de ver e ouvidos de ouvir serão testemunhas destas mudanças.
Anteriormente passamos informações a respeito do retumbar dos tambores anunciando grandes lutas, travadas não apenas na terra, mas no ar e na selva e eis os acontecimentos sendo visto; o chamamento vem de toda parte e como num entrelaçar de laços tudo vai se unindo como se a cadeia fosse se fechando, uma cadeia feita de compromissos assumidos assim como de dívidas, cada ser que se digladia não é por acaso que o faz, e sim, porque aí estão se cumprindo as leis divinas, culpados e inocentes se encontram para um conflito final como se ali realmente pudesse ser o fim de tudo, quando na verdade está começando uma nova fase, “o reconcilia-te com o teu inimigo enquanto estás a caminho” e após os fatos serem consumados e despertarem para a verdade desses fatos pouco a pouco, gradativamente, vão entendendo esta necessidade e na espiritualidade este entendimento se fará para aqui retornarem reformados contribuindo para a regeneração deste orbe; aos que mesmo após tanto trabalho realizado desejarem permanecer estacionários aqui não mais retornarão, seguirão para outras moradas do Pai.
As oportunidades foram dadas colocando-os frente a frente já que todos os envolvidos nesses acontecimentos trágicos, especificamente nos locais de batalhas lá se encontram porque já fizeram parte de outras tantas batalhas e guerras além de outros movimentos outros onde tiraram a paz de tantos e tantos irmãos dizendo-se desbravadores de terras e dos sete mares, quando o fim era bem outro era fazer escravos e quanto mais escravizassem melhor seria, porém, escravos se tornaram porque procedendo assim escravizavam a si mesmos e o chamamento se faria a seguir; batalhas como a dos mouros e tantas outras faziam tremer as regiões atingidas os chamados sacerdotes se transformavam muitas vezes em gladiadores vorazes para quem quanto mais sangue fosse derramado melhor seria porém, infelizes dos que assim procediam conquistavam terras, elevavam-se cada vez mais porém perdiam a paz; aí está o porque de quem planta vento colhe tempestade; e as tempestades estão vindo de todos os lados; a serpente de fogo vai se expandindo cada vez mais e mais e tomando conta do terreno fazendo total devastação tornando terras improdutivas em terras produtivas infelizmente as custas de muita dor e ranger de dentes e estas terras tornaram-se produtivas por terem sido adubadas com o sangue de tantos que pereceram porque assim estava escrito; a limpeza da ferida se faz de dentro para fora para que a cicatrização seja alcançada sem que possa haver reincidência, já que não é mais tempo para isto é tempo de fortalecimento de regeneração de tomada de decisões para não acontecer como o vaso de barro que é levado ao fogo antes do tempo e termina por quebrar-se por dois motivos, o tempo pouco e o fogo muito se dando então o choque com o qual levou a rachaduras profundas e irreversíveis e após quebrado por mais que se tente rejuntar ele jamais será o mesmo; e como água mole em pedra dura tanto bate que termina rompendo a dureza da pedra aí estás irmã querida forte e pronta para enfrentar tudo o que a tanto tempo estava planejado.



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