segunda-feira, 29 de abril de 2013


22 / 11 / 2012


Filha amada, muita paz para ti e para todos os que aí permanecem na carne que fazem parte do nosso ciclo familiar. Já passei anteriormente quando a mim foi concedida a oportunidade de ti passar alguns pensamentos através daquele que te protege. Disse filha, que agradecerei eternamente ao Pai e a Jesus por tudo que me concederam em oportunidades de ao teu lado caminhar e repetirei que benditas foram todas as noites mal dormidas que passei ao teu lado juntamente com aquela que foi instrumento para trazer-te ao mundo em um novo corpo de carne. Benditos foram todos os momentos que de certa forma corri em busca de ajuda para que a ti nada faltasse, nem em relação ao alimento da carne assim como medicamentos para que te sentisses melhor. Sei que por repetidas vezes recorri ao nosso professor Coelho Neto para que me ajudasse no que se referia ao “financeiro” que por vezes me faltava e agradeço do fundo do meu coração por todas as vezes que ele caridosamente atendeu aos meus apelos e teve por mim tanta consideração. Diz ele aqui ao lado que nada fez quem fez foi Jesus, mas sei que ele foi instrumento para que o Pai e Jesus chegassem até nós atendendo os nossos apelos, as nossas súplicas. Filha já transmiti que ao teu lado fui colocado para crescer cumprindo o que a mim tinha sido designado para colocar em prática e que foste tu que me escolheste para cumprir esta parte, e te agradeço por todo amor que tens por mim e demonstraste isto, quando dentre tantos outros fui o “escolhido”, e cresci filha, cresci o suficiente para que “hoje” tenha já a condição de ajudar como instrumento a tantos quantos forem colocados sob a minha proteção enquanto me encontrar do lado de cá, do lado dos chamados “mortos”, mas mortos não estamos, estamos mais vivos do que nunca. Filha, eis que ao teu lado me encontro para ti proporcionar o que há pouco te foi concedido, aquele abraço fervoroso, amoroso, de saudades e de amor, além de ser cheio de compreensão e, entendimento com relação a todas as responsabilidades que foram colocadas sobre os teus ombros “fortes”. Filha sou eu agora “o ranzinza”, que amorosamente também trouxe o “Astolpho”, para passar algumas notícias e deixarei expressa a necessidade de tocares adiante tudo o que pouco a pouco vens realizando. Aqueles cartões precisam sofrer continuidade, adiante entenderás a intenção daqueles que constam dois automóveis à porta das garagens, esses também precisam ser continuados mesmo que tenhas analisado erradamente deduzindo não terem importância, assim não é, é verdade que por vezes sentes os teus dedos e mãos reclamarem, porém, mais sofreu Jesus, o amor dos teus amores, que nada devia, queres ser melhor que Ele filha amada? Desculpe as minhas palavras enérgicas, porém necessárias ao momento. Bem sabes por que já te foi transmitido em espírito e verdade que aquelas luzes são oriundas d’aquele com quem ao lado caminhaste e nos momentos das tuas aflições te ofereceu a água pura. E, tu filha jogaste todas as tuas capas fora e não olhaste para trás. Seria agora que procederias diferente? Certamente que não, pois já sabes que o espírito não “retrograda”, não existem batalhas sem lutas, o que importa é sair das lutas vencendo a batalha no exercício do amor, participando do bom combate. Quanto ao estimável Ten. “B”, sei que por vezes se sente cansado e desanimado fazendo também os seus questionamentos, mas não foi o acaso que o colocou na frente de batalha, “no front”, foi Deus que o escolheu através das suas leis, e que ele agradeça por tamanha oportunidade de trabalhar em benefício dos mais necessitados e que saiba não se encontrar só, e sim, muito bem amparado e forças sempre lhe são concedidas .Mesmo nos momentos em que se sente mais fragilizado adiante, sente que as forças lhes foram concedidas. Sigas em frente e sigas agora, acompanhando as palavras daquele que a mim é superior.
O Ranzinza. Prof. Coelho Neto e Astolpho teu pai amado.

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